The vascular flora over rock at Alto Misterioso, a prioritzed area for Atlantic Forest conservation in Espírito Santo State southeastern Brazil
Abstract
Rock outcrops are usually found at southeastern Brazil landscapes, and shows a peculiar flora. They represent a sharp barrier to many species, because of its low water and nutrient retention, and of the few alternatives for root and seed. These factors may be considered relevant for the biology and the evolutionary process of the species that occur in those areas. This paper aims to elaborate a floristic checklist of vascular plants from the rock outcrop at Alto Misterioso. Monthly trips for plant collection were made from 2006, July up to 2007, September. The most species reach families were Orchidaceae (28), Asteraceae (24); Melastomataceae (15) e Bromeliaceae (11).
Keywords:
Downloads
References
Ab’Saber AN (2003) Os Domínios de Natureza no Brasil: potencialiades paisagísticas. Ateliê: São Paulo. Barthlott W, Gröger A & Porembski S (1993) Some remarks on the vegetation of tropical inselbergs: diversity and ecological differentiation. Biogeographica. 69 (3): 105-124.
Barthlott W & Porembski S (2000) Vascular Plants on inselbergs: systematic overview. In: Porembski S, Barthlott W (ed). Inselbergs: biotic diversity of isoleted rock outcrops in tropical and temperate regions. Berlin: Springer-Verlag, pp 103-116.
Bremer B, Bremer K, Chase MW, Fay MF, Reveal JL, Soltis DE, Soltis PS & Stevens PF (2009) An update of the Angiosperm Phylogeny Group classification for the orders and families of flowering plants: APG III. Botanical Journal of the Linnean Society 161: 105-121.
Caiafa AN (2002) Composição florística e estrutura da vegetação sobre um afloramento rochoso no Parque Estadual da Serra do Brigadeiro, MG. Dissertação de Mestrado. Curso de Pós Graduação em Botânica, Universidade Federal de Viçosa (UFV), Viçosa, MG.
Caiafa NA & Silva AF (2005) Composição florística e espectro biológico de um campo de altitude no Parque Estadual da Serra do Brigadeiro, Minas Gerais – Brasil. Rodriguésia 56 (87): 163-173.
Davis PH (1951) Cliff vegetation in the eastern Mediterranean. Journal of Ecology 39: 63-93.
EMCAPA (1986) Empresa Capixaba de Pesquisas Agropecuárias. Carta Agroclimática do Espírito Santo. Mapa: escala 1:400.000.
França F, Melo E & Santos CC (1997) Flora de inselbergs da região de Milagres Bahia, Brasil: I. Caracterização da vegetação e lista de espécies de dois inselbergs. Sitientibus. 17: 163-184.
França F, Melo E, Santos A, Melo J, Marques M, Silva Filho M, Moraes L & Machado C (2005) Estudos ecológico e florístico em ilhas de vegetação de um inselberg no semi-árido da Bahia, Brasil. Hoehnea 32(1): 93-101.
França F, Melo E & Gonçalves JM (2006) Aspectos da diversidade da vegetação no topo de um inselberg no semi-árido da Bahia, Brasil. Sitientibus 6 (1): 30-35
Fundação SOS Mata Atlântica & INPE 2002. Atlas dos remanescentes florestais de Mata Atlântica. Período 1995– 2000. Relatório final. São Paulo
Giulietti AM, Pirani JR & Harley RM (1997). Espinhaço Range Region, Eastern Brazil. Centres of plant diversity. A guide and strategy for their conservation. In: Davis SD, Heywood VH, Herrera-Macbryde, Villa-Lobos J & Hamilton AC (ed). The Americas. IUCN Publication Unity, Cambridge.
Kluge M & Brulfert J (2000) Ecophysiology of vascular plants on inselbergs. In: Porembski S, Barthlott W (eds.) Inselbergs: biotic diversity of isoleted rock outcrops in tropical and temperate regions. Berlin: Springer-Verlag, pp. 143-176.
Larson DW, Matthes U & Kelly PE (2000) Cliff Ecology. Pattern and Process in Cliff Ecosystems. Cambridge Studies in Ecology. Cambridge University Press,Cambridge.
Mori SA, Silva LAM, Lisboa G & Coradin L (1989) Manual de manejo do Herbário fanerogâmico. Ilhéus - BA, Centro de Pesquisas do Cacau.
Oliveira-Filho AT & Fontes MAL (2000) Patterns of floristic differentiation amog atlantic forests in southeastern Brazil and influence of climate. Biotropica 32:793-810.
Pitrez SR (2006) Florística, Fitossociologia e Citogenética de Angiospermas ocorrentes em Inselbergs . Tese de Doutorado. Curso de Pós-graduação em Agronomia, Universidade Federal da Paraíba (UFPB), João Pessoa, PB.
Porembski S, Martinelli G, Ohlemüller R & Barthlott W (1998) Diversity and ecology of saxicolous vegetation mats on inselbergs in the Brazilian Atlantic rainforest. Diversity and Distributions 4: 107-119.
Porembski S, Becker U & Seine R (2000). Islands on islands: habitats on inselbergs. In: Porembski, S.; Barthlott, W. (eds.). Inselbergs: biotic diversity of isoleted rock outcrops in tropical and temperate regions. Berlin: Springer-Verlag, pp. 49-67.
Ratter JA, Bridgewater S & Ribeiro JF (2003) Analysis of the floristic composition of the brazilian cerrado vegetation III: Comparison of the woody vegetation of 376 areas. Edinburg Journal of Botany 60 (1): 57-109.
Ribeiro KT (2002) Estrutura, dinâmica e biogeografia de ilhas de vegetação rupícola do Planalto do Itatiaia, RJ. Tese de Doutorado. Curso de Pós-graduação em Ecologia, Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Rio de Janeiro, RJ.
Safford H (1999) Brazilian Páramos I. An introduction to the physical environment and vegetation of the campos de altitude. Journal of Biogeography 26: 693-712.
Veloso HP, Rangel ALR, Lima JCA (1991) Classificação da vegetação brasileira, adaptada a um sistema universal. Rio de Janeiro: IBGE, Departamento de Recursos Naturais e Estudos Ambientais.
How to Cite
License
Esta licença permite que outros distribuam, remixem, adaptem e criem a partir do seu trabalho, mesmo para fins comerciais, desde que lhe atribuam o devido crédito pela criação original.