"Um quê desse velho amor”: um pensamento que converge com desafios deixados pela sindemia da COVID-19 ou um quê secular
Resumo
Nesse ensaio partimos do tempo cronológico referente ao contratempo, utilizando como base obras de
Paulo Freire, tais como Educação como Prática da Liberdade (1980), Pedagogia do Oprimido (1987) e Educação
e Mudança (1988). A proposta é refletir sobre o ser genérico marxista, utilizando esse construto como núcleo
sintético para a transformação social radical e para a estimulação da emancipação humana. O pensamento sobre
o “velho amor” converge com os desafios deixados pela sindemia da COVID-19 e como esses conceitos estão
atrelados ao compromisso do educador como mediador e agente de transformação social para a prática da liberdade.
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Referências
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