Longevidade de sementes nativas da Floresta Atlântica

Autores

  • Mariana Morozesk Universidade Federal do Espírito Santo
  • Marina M Bonomo Universidade Federal do Espírito Santo
  • Ian D Duarte Universidade Federal do Espírito Santo
  • Liliane B Zani Universidade Federal do Espírito Santo
  • Viviana B Corte Universidade Federal do Espírito Santo

Resumo

Pesquisas sobre a conservação de sementes nativas da Floresta Atlântica são prioritárias, tendo em vista os altos índices de espécies ameaçadas de extinção e a redução da distribuição original desse bioma. Objetivou-se com o presente trabalho revisar cem espécies nativas da floresta Atlântica em relação à fisiologia, quanto à perda de água, os padrões de armazenamento recomendados, condições do ambiente e longevidade. Estudos com sementes florestais são necessários para a conservação da biodiversidade, sendo utilizados em programas de reposição florestal, recuperação de áreas degradadas e reflorestamento. O conhecimento sobre o armazenamento das sementes permite que sejam adotadas condições adequadas de conservação para cada espécie. No entanto, diante da grande diversidade de espécies florestais, a literatura ainda é deficiente sobre a tecnologia utilizada, principalmente em relação ao comportamento no armazenamento dessas sementes. Atualmente, as características fisiológicas de cada espécie podem classificá-la quanto à sua longevidade, podendo também influenciar no armazenamento para cada tipo de semente. Assim, neste trabalho, são agrupadas informações sobre as sementes de espécies nativas da Floresta Atlântica objetivando facilitar e contribuir com novos estudos de conservação e manutenção deste ecossistema.

Palavras-chave:

armazenamento de sementes, conservação, viabilidade, florestas tropicais

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Biografia do Autor

Mariana Morozesk, Universidade Federal do Espírito Santo

Universidade Federal do Espírito Santo, Dep. Ciências Biológicas.

Marina M Bonomo, Universidade Federal do Espírito Santo

Universidade Federal do Espírito Santo, Dep. Ciências Biológicas.

Ian D Duarte, Universidade Federal do Espírito Santo

Universidade Federal do Espírito Santo, Dep. Ciências Biológicas.

Liliane B Zani, Universidade Federal do Espírito Santo

Universidade Federal do Espírito Santo, Dep. Ciências Biológicas.

Viviana B Corte, Universidade Federal do Espírito Santo

Universidade Federal do Espírito Santo, Dep. Ciências Biológicas.

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Carvalho PER (2007g) Circular Técnica 142: Paricá (Schizolobium amazonicum). Paraná: EMBRAPA Florestas.

Carvalho PER (2007h) Circular Técnica 140: Mogno (Swietenia macrophylla). Paraná: EMBRAPA Florestas.

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Carvalho PER (2008e) Circular Técnica 152: Vassourão-Graúdo (Piptocarpha tomentosa). Paraná: EMBRAPA Florestas.

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Publicado:

2014-10-01

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Como Citar

Morozesk, M., Bonomo, M. M., Duarte, I. D., Zani, L. B., & Corte, V. B. (2014). Longevidade de sementes nativas da Floresta Atlântica. Natureza Online, 12(4), 185–194. Recuperado de https://naturezaonline.com.br/revista/article/view/218

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