Ecologia da polinização e potenciais dispersores da “marianeira”- Acnistus arborescens (L.) Schltdl. (Solanaceae) em área de Floresta Atlântica do Rio de Janeiro

Autores/as

  • Fábio C Verçoza Universidade Estácio de Sá
  • Aline R Dias Universidade Estácio de Sá
  • Caio César C Missagia Universidade Estácio de Sá

Resumen

Este trabalho apresenta dados sobre a polinização e a dispersão de Acnistus arborescens (L.) Schltdl. no Parque Estadual da Pedra Branca, um trecho de Floresta Atlântica situado na região Oeste da cidade do Rio de Janeiro. Dez indivíduos foram monitorados, realizando-se observações sobre a fenologia reprodutiva, morfologia, cor e odor das flores, ocorrência e comportamento dos visitantes florais. As fases de maturação e a morfologia dos frutos foram acompanhadas e aves frugívoras foram identificadas. As flores de A. arborescens são caulinares, fasciculadas, branco-esverdeadas, medem aproximadamente 3,2 cm de comprimento e 0,55 cm de diâmetro, e exalam odor suave e adocicado. A antese é diurna, iniciando por volta das 06h00min, com duração de aproximadamente 12 horas. As flores dos indivíduos monitorados receberam visitas legítimas de 10 espécies de animais, sendo oito insetos e dois beija-flores. Os frutos são bagas globosas, de cor laranja, medem aproximadamente 1,0 cm de diâmetro e contêm cerca de 60 sementes. Foram registradas 13 espécies de aves da ordem Passeriformes consumindo os frutos maduros.

Palabras clave:

Floresta Atlântica, frugivoria, polinização generalista

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Biografía del autor/a

Fábio C Verçoza, Universidade Estácio de Sá

Curso de Ciências Biológicas – Universidade Estácio de Sá.

Aline R Dias, Universidade Estácio de Sá

Curso de Ciências Biológicas – Universidade Estácio de Sá.

Caio César C Missagia, Universidade Estácio de Sá

Curso de Ciências Biológicas – Universidade Estácio de Sá.

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Cómo citar

Verçoza, F. C., Dias, A. R., & Missagia, C. C. C. (2012). Ecologia da polinização e potenciais dispersores da “marianeira”- Acnistus arborescens (L.) Schltdl. (Solanaceae) em área de Floresta Atlântica do Rio de Janeiro. Natureza Online, 10(2), 59–64. Recuperado a partir de https://naturezaonline.com.br/revista/article/view/290