Floristics and phytosociology of an Ombrophylous Dense Forest, Santa Teresa, Espírito Santo, Brazil

Authors

  • Brayan Ricardo de Oliveira
  • Vinícius José Bravo
  • Melise A Bravo
  • Brena Karina S Franco Escola Superior São Francisco de Assis

Abstract

Despite its importance, because they provide information that can serve as a subsidy for reforestation projects in the region, there are few studies in montane region of the Holy Spirit. Aiming to increase the level of information in this study was a survey floristic and phytosociological a stretch of dense rain forest, located in Santa Teresa, Espírito Santo, in order to provide indicative figures for knowledge of local flora and thereby subsidize the creation of a Private Reserve of Natural Heritage (PRNP). Sampling was performed in a total area of 0.50 ha belonging to the Hill Resort, in the range of 4 months, covering the period from August to November 2009 in 28 plots with dimensions of 10 x 10 m. Data were analyzed with the program FITOPAC 1. Among the 224 individuals sampled were recognized 65 species in 47 genera and 21 families, and individuals registered with the PAP initial 15 cm and found representatives with height limits between 2 and 35 m. Pioneer species were identified, among them Embaúba and Quaresmeira; fruit as Araça and Pitanga and a typical local species, the Yellow-E. edulis. From the data obtained and based on the structure and occupying the canopy, you can classify it as late secondary, due to the existence of some anthropogenic interference, however, the area shows great power of regeneration thanks to the ample supply of natural resources present its surroundings.

Keywords:

biodiversity, flora, hotspot, Atlantic Forest

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biographies

Brayan Ricardo de Oliveira

Biólogo, Mestre em Ecologia.

Vinícius José Bravo

Biólogo(a), Pesquisador(a).

Melise A Bravo

Biólogo(a), Pesquisador(a).

Brena Karina S Franco, Escola Superior São Francisco de Assis

Bióloga, MSc. em Ciência Florestal. Professora/orientadora do programa de graduação da Escola Superior São Francisco de Assis – ESFA.

References

Assis AM, Britto RC, Lima LN (2007) Florística e manejo de áreas degradadas no entorno da ReBio Augusto Ruschi. In: Vieira LA, Assis AM (org) Planejando paisagens sustentáveis no corredor central da mata atlântica: uma experiência na região Centro-Serrana do Espírito Santo. Santa Teresa, p 57-86.

Cavalcante AMB, Soares JJ, Figueiredo MA (2000) Comparative phytosociology of tree sinusiae between contiguous forests in different stages of succession. Revista Brasileira de Biologia 60: 551-562.

CCREMAD (Comissão Coordenadora do Relatório Estadual sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento) (1992) Meio Ambiente e desenvolvimento no Espírito Santo: Relatório Final. Vitória, Copisol Ltda.

Corlett RT (1994) What is a secondary forest? Journal of Tropical Ecolog y 10: 445-447.

Costa JPO (1999) Avaliação da Reserva da Biosfera da Mata Atlântica: cinco anos depois do seu reconhecimento pelo programa MaB-UNESCO. Série Cadernos da Reserva da Biosfera da Mata Atlântica. Caderno n. 6. São Paulo: Conselho Nacional da Reserva da Biosfera da Mata Atlântica.

Durigan G (2003) Métodos para análise de vegetação arbórea. In: Cullen JL, Rudran R, Valladares-Pádua C (org) Métodos de Estudos em Biologia da Conservação e Manejo da Vida Silvestre. Curitiba, UFPR / Fundação Boticário de Proteção à Natureza, pp 455-479.

Fundação SOS Mata Atlântica (1993) Atlas da Evolução dos remanescentes florestais e ecossistemas associados no domínio da Mata Atlântica no período 1985-1990. São Paulo, INPE:ISA.

Fundação SOS Mata Atlântica (2009) Atlas dos Remanescentes Florestais da Mata Atlântica: Período 2000-2005. São Paulo, INPE:ISA. Disponível em: . Acesso em: 12 Set.

Gómez-Pompa A (1971) Possible papel de la vegetación secundaria en la evolución de la flora tropical. Biotropica 3: 125-135.

Gómez-Pompa A, Vásquez-yanes C (1974) Studies on secondary sucession of tropical low-lands: the life cycle of secondary species. Proceedings of First International Congress of Ecolog y. The Hague, pp 336-342.

IBAMA (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Renováveis) (2004) Plano de Manejo da Reserva Biológica Augusto Ruschi. Vitória, Diretoria de Ecossistemas.

Kennard DK, Gould K, Putz FE, Fredericksen TS, Morales F (2002) Effects of disturbance intensity on regeneration mechanisms in a tropical dry forest. Forest Ecolog y and Management 162: 197-208.

Lorenzi H (2009) Árvores Brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil. 3 ed. 2 v. Nova Odessa, Instituto Plantarum.

Mittermeier RA, Myers N, Gil PR, Mittermeier CG (1999) Hotspots: earth’s biologically richest and most endangered terrestrial ecoregions. Tokyo, Toppan Printing Co.

Odum EP (1983) Ecologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan

Parker VT (1997) The scale of successional models and restoration Objectives. Restoration Ecolog y 5: 301-306.

Rodrigues RR, Gandolfi S (2004) Conceitos, tendências e ações para a recuperação de florestas ciliares. In: Rodrigues RR, Leitão Filho HF (org) Matas ciliares: conservação e recuperação. 3 ed. São Paulo, EDUSP:Fapesp, pp. 235-247.

Rolim SG, Nascimento HEM (1997) Análise da riqueza, diversidade e relação espécie-abundância de uma comunidade arbórea tropical em diferentes intensidades amostrais. Scientia Forestalis 52: 7–16.

Saiter FZ (2007) Dinâmica da comunidade e distribuição geográfica de espécies do componente arbóreo de uma Floresta Pluvial do Sudeste do Brasil. Dissertação de Mestrado. Programa de Pós- graduação em Ecologia do Instituto de Biologia, Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Rio de Janeiro, RJ.

Shepherd GJ (1995) FITOPAC 1. Manual do usuário. Campinas, UNICAMP.

Swaine MD, Lieberman D, Putz FE (1987) The dynamics of tree populations in tropical forest: a review. Journal of Tropical Ecolog y 3: 359-366.5

How to Cite

Oliveira, B. R. de, Bravo, V. J., Bravo, M. A., & Franco, B. K. S. (2013). Floristics and phytosociology of an Ombrophylous Dense Forest, Santa Teresa, Espírito Santo, Brazil. Natureza Online, 11(4), 187–192. Retrieved from https://naturezaonline.com.br/revista/article/view/264

Most read articles by the same author(s)