The Permanent Preservation Areas as evidence for forest fragment connection in the Ecological Corridor Duas Bocas – Mestre Álvaro

Authors

  • Fabiano Z Novelli Universidade Vila Velha
  • Ary G Silva Universidade Vila Velha

Abstract

Atlantic Forest landscape has become highly fragmented, reducing habitat for several populations and bringing harm to soil, water, and atmosphere. The corridors are ways of connecting forest fragments in an attempt to conserve biodiversity. This study aimed to map and analyze the Permanent Preservation Areas (PPA), springs and along watercourses in the ecological corridor Duas Bocas - Mestre Alvaro agent as a possible connection. We used the computer application and ArcGIS 9.3 ortofotomosaico scale 1:15,000. Were considered based on the limits set by law (Law No. 4.771/65 and CONAMA Resolution 303/02). The results showed that the PPA include unprotected 1917.17 ha (5%) of the total area of the Ecological Corridor, thus, have no native forest. The remaining forest areas of the Corridor has 19,848.87 ha (51.72%), considered as the Forest Vegetation Early Stage with 1322.25 ha (3.45%), Forest Stage Middle-Advanced with 17,746.82 ha (46.24%) and Reforestation with 779.8 ha (2.03%). The APP that are within the area of forest fragments have 2740.72 ha, divided between: Vegetation in the Early Stage of regeneration of the Atlantic showing 185.77 ha, with Advanced-Middle Stage 2554.95 ha, and reforestation is not the presence of APP in Streams. If areas of permanent preservation were re-established, complying with legislation, they would connect the remaining fragments forming an area of 21766.04 ha within an area of 38380.02 hectares, corresponding to the total of the Ecological Corridor Duas Bocas - Mestre Alvaro. Where the Ecological Corridors would be in fact established and spread throughout the length of the study area, allowing the flow of native species and conserving the local biota.

Keywords:

Atlantic Forest, urban forest, habitat fragmetnation, Espírito Santo, GIS

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biographies

Fabiano Z Novelli, Universidade Vila Velha

Mestrado em Ecologia de Ecossistemas, Projeto Corredores Ecológicos. Instituto Estadual do Meio Ambiente e Recusos Hídricos - IEMA; Programa de Pós-graduação em Ecologia de Ecossistemas. Universidade Vila Velha – UVV.

Ary G Silva, Universidade Vila Velha

Professor Titular V, Bolsista FUNADESP de produtividade em pesquisa; Programa de Pós-graduação em Ecologia de Ecossistemas. Universidade Vila Velha – UVV.

References

Anderson A, Jenkins CN (2006) Applying Nature’s Design: corridors as a strategy for biodiversity conservation. New York, Columbia University Press.

Bao C, Fang C (2007) Water resources constraint force on urbanization in water deficient regions: a case study of the Hexi Corridor, arid area of NW China. Ecological Economics 62: 508-517.

Bersusan N (2001) Pressupostos Biológicos do Sistema Nacional de Unidades de Conservação. In: Benjamin AH (Coord.). Direito Ambiental das Áreas Protegidas: o regime jurídico das unidades de conservação. Rio de Janeiro: Forense Universitária, pp 164-189.

Brasil (2000) Leis e decretos, Lei nº 9.985, de 18 de julho de 2000, que institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservação – SNUC. Diário Oficial da União 138: 45-47.

Brasil (2002) Leis e Decretos, Decreto nº 4.340, de 23 de agosto de 2002, Regulamenta artigos da Lei no 9.985, de 18 de julho de 2000, que dispõe sobre o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza - SNUC, e dá outras providências. Diário Oficial da União 140: 136-184.

Câmara G, Davis C, Monteiro AM, D`Alge JC (2001) Introdução à Ciência da Geoinformação. 2 ed. São José dos Campos, Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, INPE.

Câmara G, Monteiro AM, Fucks SD, Carvalho MS (2002) Análise Espacial e Geoprocessamento. São José dos Campos, Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, INPE.

Caro T, Jones T, Davenport TRB (2009) Realities of documenting wildlife corridors in tropical countries. Biological Conservation 142: 2807–2811.

César LPM (2003) Visões de mundo e modelos de paisagismo: ecossistemas urbanos e utilização de espaços livres em Brasília. Tese de Doutorado. Programa de Pós-graduação em Desenvolvimento Sustentável, área de concentração em Política e Gestão. Centro de Desenvolvimento Sustentável. Brasília, UNB.

CONAMA (2002) Conselho Nacional Do Meio Ambiente. Dispõe dos parâmetros, definições e limites de Área de Preservação Permanente. Resolução n° 303, de 13 de maio de 2002. Diário Oficial da União 90: 68-70

EMBRAPA (1979). Serviço Nacional de Levantamento e Conservação de Solos. In: Reunião Técnica de Levantamento de Solos. 10, Rio de Janeiro, Súmula. Rio de Janeiro, Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária.

Griffo CLS, Silva AG (2013) As Unidades de Conservação do município de Vitória no novo contexto do Sistema Nacional de Unidades de Conservação. Natureza on line 11: 54-67.

Haila Y (2002) A conceptual genealogy of fragmentation research: from island biogeography to landscape ecology. Ecological Applications, 12:321-324.

IBGE (2010) Censo Demográfico. Disponível em: <http://www.ibge.gov.br.> Acesso em: 10 maio 2010

IEMA (2006) Projeto Corredores Ecológicos: Síntese do processo de definição e planejamento dos corredores ecológicos no Espírito Santo. Cariacica, Instituto Estadual do Meio Ambiente e Recursos Hídricos.

Isernhagen I, Le Bourlegat JMG, Carboni M (2009) Trazendo a riqueza arbórea regional para dentro das cidades: possibilidades, limitações e benefícios. Revista da Sociedade Brasileira de Arborização Urbana 4: 117-138.

Jenkins CN, Pimm SL (2006) Definindo Prioridades de Conservação em um Hotspot de Biodiversidade Global. In: Rocha CFD, Bergallo HG, Sluys MV, Alves MAS (ed) Biologia da Conservação: essências. São Carlos, RiMa, pp 40.

Jordán F (2000) A reliability-theory approach to corridor design. Ecological Modelling 128: 211–220.

Lawrence WF (2008) Theory meets reality: How habitat fragmentation research has transcended island biogeographic theory. Biological Conservation 141:1731-1744.

Lemos SJ (2003) Algumas aves florestais observadas na Área de Proteção Ambiental do Mestre Álvaro, Espírito Santo. Lundiana 4: 73-75.

Lima AA, Capobianco JPR (1997) A Evolução da proteção legal da floresta Atlântica. Documento do Instituto Socioambiental (ISA), Nº004.

Lindenmayer DB, Fischer J (2006) How landscape change affects organisms: a conceptual framework. In: Habitat fragmentation and landscape change: an ecological and conservation synthesis. Washington, Island Press, pp 26-38

MacArthur RH, Wilson EO (1963) An equilibrium theory of insular zoogeography. Evolution 17: 373–387.

MacArthur RH, Wilson EO (1967) The Theory of Island Biogeography. Princeton, Princeton University Press.

Manaus (2002). Lei n° 671, de 04 de novembro de 2002, que regulamenta o regulamenta o Plano Diretor Urbano e Ambiental. Diário Oficial do Município de Manaus 3 (628): 1-123.

Melo NA (2003) Contradições territoriais: signos do modelo aplicado na Amazônia. Sociedade e Estado 18: 315-338.

Menezes CM, Tinoco MS, Tavares MH, Browne-Ribeiro HC, Silva, Carvalho PA (2007) Implantação, manejo e monitoramento de um corredor ecológico na restinga no litoral norte da Bahia. Revista Brasileira de Biociências 5: 201-203.

Milano MS (1989) Por quê existem as unidades de conservação? In: Milano MS (org.). Unidades de conservação: atualidades e tendências. Curitiba, Fundação O Boticário de Proteção à Natureza. pp 193-208.

Millenium Ecosystem Assessment (2005) Ecosystems and Human Well- being: Biodiversity Synthesis. Washington, World Resources Institute.

MMA (2006) O Corredor Central da Mata Atlântica: uma nova escala de conservação da biodiversidade. Brasília, Ministério do Meio Ambiente.

Mittermeier RA, Robles GP, Mittermeier CG (1997) Megadiversity: earth’s biologically wealthiest nations, Ciudad do México, CEMEX, Conservation International e Agrupación Sierra Madre.

Mittermeier RA, Fonseca GAB, Rylands AB, Brandon K (2005) A brief history of biodiversity conservation in Brazil. Conservation Biolog y 19: 601-607.

Mittermeier RA, Gil PR, Hoffmann M, Pilgrim J, Brooks T, Mittermeier CG, Lamourex J, Fonseca GAB (2005) Hotspots revisited: Earth’s biologically richest and most endangered terrestrial ecorregions. 2 ed. Boston: University of Chicago Press.

Moura MAS (2005) Propostas de ações para a segunda fase do projeto, no Corredor Central da Mata Atlântica Relatório de Oficina.

Ndubisi F, DeMeo T, Ditto ND (1995) Environmentally sensitive areas: a template for developing greenway corridors. Landscape and Urban Planning 33: 159-177

Pego AJ, Simões JRR, Almeida AC. (2010). A rede ecológica da cidade de Coimbra – contributo para uma paisagem urbana sustentável. In: Anais do VI Seminário Latino-Americano de Geografia Física, II Seminário Ibero-Americano de Geografia Física. Coimbra, Universidade de Coimbra, pp 1-17.

Pereira MAS, Neves NAGS, Figueiredo DFC (2007) Considerações sobre a fragmentação territorial e as redes de corredores ecológicos. Geografia, 16: 5-24.

Pimentel L (2007) A questão dos corredores ecológicos no Distrito Federal: uma avaliação das propostas existentes. Dissertação de Mestrado. Programa de Pós-graduação em Arquitetura e Urbanismo. Faculdade de Arquitetura e Urbanismo. Brasília, UNB.

Saibel OC (1995) Conservação do “Parque estadual Paulo Cesar Vinha” e participação comunitária. Monografia Lato Sensu em Ecologia e Recursos Naturais. Departamento de Geociências, Universidade Federal do Espírito Santo. Vitória.

SEAMA/PLANAVE (1996) Plano de Manejo da Reserva Biológica de Duas bocas, Relatório Final, v 1, Vitória,: Planave.

Secretariat of the Convention on Biological Diversity (2010) Global Biodiversity Outlook 3. Montreal.

Shields FD, Cooper Jr. SM, Knight SS, Moore MT (2003) Stream corridor restoration research: a long and winding road. Ecological Engineering 20: 441–454.

Soares JMB (2005) Parque Ecológico do Cocó: a produção do espaço urbano no entorno de Áreas de Proteção Ambiental. Dissertação de Mestrado. Programa de Pós-graduação em Desenvolvimento e Meio Ambiente. Fortaleza, Universidade Federal do Ceará.

Spelleberg IF, Sawyer JWD (1999) An introduction to applied biogeography. Cambridge, Cambridge University Press.

Tornhout E (2009) The rise and fall of a policy: policy succession and the attempted termination of ecological corridors policy in the Netherlands. Policy Sciences 42: 57–72.

Wilson EO, Willis EO (1975) Applied biogeography. In: Cody ML, Diamond JM (ed) Ecolog y and Evolution of Communities. Cambridge, Belknap Press, pp. 522–534.

Wu J, Vankat JL (1995) Island biogeography: theory and applications. In: Nierenberg WA (ed) Encyclopedia of environmental biolog y. San Diego, Academic Press, v. 2, pp. 371-379.

Young TP (2000) Restoration ecology and conservation biology. Biological Conservation 92: 73-83.

How to Cite

Novelli, F. Z., & Silva, A. G. (2013). The Permanent Preservation Areas as evidence for forest fragment connection in the Ecological Corridor Duas Bocas – Mestre Álvaro. Natureza Online, 11(3), 102–117. Retrieved from https://naturezaonline.com.br/revista/article/view/256

Most read articles by the same author(s)

1 2 3 4 5 6 7 > >>