Horizontal distribution of vascular epiphytes in a Tropical Forest fragment in Northeastern Brazil

Authors

  • Randolpho G Dias-Terceiro Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia
  • Vitor S Gomes Secretaria Municipal do Meio Ambiente
  • Gabriela M Peixoto Centro de Ciências Exatas e da Natureza
  • Marcelo C Menezes Universidade Federal da Paraíba
  • Juliano R Fabricante Universidade Federal do Vale do São Francisco
  • Manoel B Albuquerque Universidade Federal da Paraíba

Abstract

The present study aimed to evaluate the horizontal distribution of vascular epiphytes in a fragment Open Evergreen Forest, in Areia - PB. We installed 60 plots of 100 m² distributed systematically to cover distinct areas within the fragment. Inside the sample units we identified and recorded all vascular epiphytic individuals occurrent. Thereafter, the absolute density of epiphytes in the area was calculated. For each species epiphytic we calculate the absolute density (DA), frequency of occurrence in plots (FR) and Morisita index of dispersion (Id). In the survey we recorded 197 occurrences of vascular epiphytes (DA = 328 ind.ha-1). The most representative species were Microgramma vacciniifolia (Langsd. & Fisch.) Copel. (AD-1 = 126 ind.ha, RF = 31.66%), followed by Pleopeltis macrocarpa (Bory ex Willd.) Kaulf. (AD-1 = 60 ind.ha, RF = 21.66%) and Rhipsalis floccosa Salm-Dyck ex Pfeiffer. (. DA = 36 ind ha-1, FR = 11.26%). Due to the ecology of epiphytic species recorded in the survey, all taxa showed aggregated distribution (Id> 1). The low density of vascular epiphytes reflects the fragment disturbance degree, being necessary, and of extreme urgency, a conservation plan for these taxa in the area.

Keywords:

epiphytism, phytosociology, brejo forest, spatial distribution

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biographies

Randolpho G Dias-Terceiro, Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia

Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia. Coordenação de Biodiversidade, Laboratório de Ecologia de Vertebrados.

Vitor S Gomes, Secretaria Municipal do Meio Ambiente

Assesor Técnico da Secretaria Municipal do Meio Ambiente - SEMAM.

Gabriela M Peixoto, Centro de Ciências Exatas e da Natureza

Departamento de Sistemática e Ecologia, Centro de Ciências Exatas e da Natureza, Cidade Universitária.

Marcelo C Menezes, Universidade Federal da Paraíba

Programa de Pós-graduação em Desenvolvimento e Meio Ambiente. Departamento de Sistemática e Ecologia, Centro de Ciências Exatas e da Natureza, Universidade Federal da Paraíba Cidade Universitária.

Juliano R Fabricante, Universidade Federal do Vale do São Francisco

Centro de Referência para Recuperação de Áreas Degradadas (CRAD). Campus de Ciências Agrárias, Universidade Federal do Vale do São Francisco (UNIVASF).

Manoel B Albuquerque, Universidade Federal da Paraíba

Professor Adjunto do Departamento de Fitotecnia e Ciências Ambientais do Centro de Ciências Agrárias –Laboratório de Ecologia Vegetal, Departamento de Fitotecnia e Ciências Ambientais Centro de Ciências Agrárias. Universidade Federal da Paraíba.

References

Alves FTJ, Brandão CFLS, Rocha K.D, Marangon LC, Ferreira RLC (2006) Efeito de borda na estrutura de espécies arbóreas em um fragmento de floresta ombrófila densa, Recife, PE. Revista Brasileira de Ciências Agrárias 1: 49-56.

Andrade LA, Oliveira FX, Nascimento IS, Fabricante JR, Sampaio EVSB, Barbosa MRV (2006) Análise florística e estrutural de matas ciliares ocorrentes em brejo de altitude,no município de Areia, Paraíba. Agrária 1 (1): 31-40.

APG III (2009) An update of the Angiosperm Phylogeny Group classification for the orders and families of flowering plants: APG III. Botanical Journal of the Linnean Society 161: 105 – 121.

Barbosa MRV, Agra FM, Sampaio EVSB, Cunha JP, Andrade LA (2004) Diversidade florística da Mata de Pau Ferro, Areia, Paraíba. In, Porto K.C, Cabral JJP, Tabarelli M (Orgs) Brejos de Altitude em Pernambuco e Paraíba: história natural, ecologia e conservação. Brasília, Ministério do Meio Ambiente, pp 111-122.

Barbosa RI, Fearnside PM (2000) Erosão do solo na Amazônia: Estudo de caso na região do Apiau, Roraima, Brasil. Acta Amazonica 30: 601-613.

Barthlott W, Schmit-Neuerburg V, Nieder J, Engwald S (2001) Diversity and abundance of vascular epiphytes: a comparison of secondary vegetation and primary montane rain forest in the Venezuelan Andes. Plant Ecology 152: 145-156.

Bennett BC (1986) Patchiness, diversity, and abundance relationships of vascular epiphytes. Selbyana 9: 70-75.

Benzing DH (1990) Vascular Epiphytes: general biology and related biota. Cambridge, Cambridge University Press.

Budowski G (1965) Distribution of tropical American rain forest species in the light of successional processes. Turrialba 15: 40-42.

Camargo JLC, Kapos V (1995) Complex edge effects on soil moisture and microclimate in Central Amazonian forest. Journal of Tropical Ecology 11:205-221.

Campanili M, Prochnow M (2006) Mata Atlântica: uma rede pela floresta. Brasília, RMA.

Dias-Terceiro RG, Peixoto GM, Gomes VS, Fabricante JR, Albuquerque MB (2012) Estrutura populacional de Microgramma vacciniifolia (Langsd. & Fisch.) Copel em um fragmento de Floresta Ombrófila Aberta no Nordeste Brasileiro. Revista Brasileira de Biociências 10: 5-12.

Dias-Terceiro RG, Peixoto GM, Neco EC, Fabricante JR, Albuquerque MB (2011) Estrutura Populacional de Pleopeltis macrocarpa (Bory ex Willd.) Kaulf. em um fragmento de Floresta Ombrófila Aberta, situado no município de Areia, PB. Natureza on line 9: 96-100.

Dislich R (1996) Florística e estrutura do componente epifítico vascular da Reserva da Cidade Universitária “Armando de Salles Oliveira”, São Paulo, Brasil. Dissertação de Mestrado. Programa de Pós-graduação em Ecologia, Instituto de Biociências. São Paulo, Universidade de São Paulo.

EMBRAPA (2006) Sistema Brasileiro de Clasificação do Solo. 2 edd. Rio de Janeiro, EMBRAPA – CNPS.

Fearnside PM (2000) Greenhouse gas emissions from land use change in Brazil’s Amazon region. In: Lal R, Kimble JM, Stewart BA (org) Global Climate Change and Tropical Ecosystems. Advances in Soil Science. CRC Press, Boca Raton, Florida, E.U.A., pp 231-249.

Gentry AH, Dodson CH (1987) Diversity and biogeography of neotropical vascular epiphytes. Annals of Missouri Botanical Garden 74: 205-233.

Gottsberger G, Morawetz W (1993) Development and distribution of the epiphytic flora in Amazonian savanna in Brazil. Flora 188: 145-151.

Hietz P (1997) Diversity and conservation of epiphytes in a changing environment. In: International Conference on Biodiversity and Bioresources: conservation and utilization.

IBGE (2012) Manual técnico da vegetação brasileira. Rio de Janeiro, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística.

Irume MV, Morais MLCS, Zartman CE, Amaral IL (2013) Floristic composition and community structure of epiphytic angiosperms in a terra firme forest in central Amazonia. Acta Botanica Brasilica 27: 378-393.

Kersten RA (2010) Epífitas vasculares: histórico, participação taxonômica e aspectos relevantes, com ênfase na Mata Atlântica. Hoehnea 37: 9-38.

Kersten RA, Kuniyoshi YS (2009) Conservação das florestas na Bacia do alto Iguaçú, Paraná; avaliação da comunidade de epífitas vasculares em diferentes estágios serais. Revista Floresta 39:51-66.

Kersten RA, Silva SM (2001). Composição florística e estrutura do componente epifítico vascular em floresta da planície litorânea na Ilha do Mel, Paraná, Brasil. Revista Brasileira de Botânica 24: 213-226.

Laurance WF, Delamonica P, Laurance SG, Vasconcelos HL, Lovejoy TE (2000) Rainforest fragmentation kills big trees. Nature 404: 836.

Laurance WF, Vasconcelos HL (2009) Consequências ecológicas da fragmentação florestal na Amazônia. Oecologia Brasiliensis 13: 434-451.

Lean J, Button CB, Nobre CA, Rowtree PR (1996) The simulated impact of Amazonian deforestation on climate using measured ABRACOS vegetation characteristics. In: Gash JHC, Nobre CA, Roberts JM, Victoria RL (org). Amazonian deforestation and climate. Chichester, John Wiley & Sons, pp 549-576

Mayo SJ, Fevereiro VPB (1982) Mata de Pau-Ferro; a pilot study of the Brejo Forest of Paraiba, Brazil. Bentham - Moxon Trust. Kew, Royal Botanic Gardens.

Moraes CP, Domingues E, Prezzi LE, Leal TS, Zambon RI, Brescansin RL, Ramos PAB (2010) Florística e fitossociologia da família Orchidaceae no Centro de Educação Ambiental “Francisco Mendes”, município de Mogi Guaçu, SP, Brasil. Scientia Plena 6: 1–5.

Moreira ERF (1989) Mesorregiões e microrregiões da Paraíba: delimitação e caracterização. João Pessoa, GAPLAN.

Morisita M (1962) I-index; a measure of dispersion of individuals. Research on Population Ecology 1: 1-7.

Mueller-Dombois D, Ellemberg H (1974) Aims and Methods of Vegetation Ecology. New York, John Wiley & Sons.

Myers N (1992) The Primary Source: tropical forests and our future. 2 ed. New York, W.W. Norton.

Nadkarni NM, Matelson TJ (1992) Biomass and nutrient dynamics of epiphytic litterfall in a Neotropical Montane Forest, Costa Rica. Biotropica 24: 24-30.

Nieder J, Engwald S, Klawun M, Barthlott W (2000). Spatial Distribution of Vascular Epiphytes (including hemiepiphytes) in Lowland Amazonian Rain Forest (Surumoni Crane Plot) of Southern Venezuela. Biotropica 32: 385-396.

Nóbrega GA, Eisenlohr PV, Paciência MLB, Prado J, Aidar MPM (2011) A composição florística e a diversidade de pteridófitas diferem entre a Floresta de Restinga e a Floresta Ombrófila Densa das Terras Baixas do Núcleo Picinguaba/PESM, Ubatuba/SP? Biota Neotropica 11: 153-164.

Oliveira FX, Andrade LA, Félix LP (2006) Comparações florísticas e estruturais entre comunidades de Floresta Ombrófila Aberta com diferentes idades, no Município de Areia, PB, Brasil. Acta Botanica Brasilica 20: 861-873.

Oliveira RR (2004) Importância das bromélias epífitas na ciclagem de nutrientes da Floresta Atlântica. Acta Botanica Brasilica 18: 793-799.

Pereira MG, Menezes LFT, Filho TBS, Silva AN (2005) Propriedades químicas de solos sob Neoregelia cruenta (R. Grah) L.B. Smith na restinga da Marambaia, RJ. Floresta e Ambiente 12: 70 – 73.

Primack RB, Rodrigues E (2001) Biologia da Conservação. Londrina, E. Rodrigues.

Ramalho AMZ, Pimenta HCD (2010) Valoração econômica do dano ambiental ocasionado pela extração ilegal da orquídea Cattleya granulosa no Parque Natural Dom Nivaldo Monte, Natal/RN. Holos 26: 62-82.

Sanquetta CR, Fernandes LAV, Miranda DLC, Mognon F (2010) Inventário de plantas fornecedoras de produtos não madeireiros da floresta ombrófila mista no Estado do Paraná. Scientia Agraria 11: 359-369.

Smith AR, Kreier HP, Haufler CH, Ranker TA, Schneider H (2006) A classification for extant ferns. Taxon 55: 705–731.

Sodhi NS, Koh LP, Peh KSH, Tan HTW, Chazdon RL, Corlett RT, Lee TM, Colwell RK, Brook BW, Sekercioglu CH, Bradshaw CJA (2008) Correlates of extinction proneness in tropical angiosperms. Diversity and Distributions 14: 1–10.

Souza AC, Leal TS, Prezzi LE, Moraes CP (2011) Florística e ecologia da família Orchidaceae em fragmento florestal ribeirinho pertencente à Fazenda Palmares, Município de Santa Cruz das Palmeiras, SP, Brasil. Natureza on line 9: 129-133.

Tabarelli M, Gascon C (2005) Lições da pesquisa sobre fragmentação: aperfeiçoamento políticas e diretrizes de manejo para conservação da biodiversidade. Megadiversidade 1: 182-187.

Veloso HP, Rangel-Filho ALR, Lima JC (1991) Classificação da vegetação brasileira adaptada a um sistema universal. Rio de Janeiro: IBGE

Xavier KRF, Andrade LA, Coelho MSE, Assis FNM, Fabricante JR (2009) Impactos do fogo sobre o componente arbustivo-arbóreo de um remanescente de Floresta Ombrófila Aberta, Areia, Estado da Paraíba. Acta Scientiarum. Biological Sciences (Online) 31: 407-413.

Zotz G (1995) How fast does an epiphyte grow? Selbyana 16: 150-154.

How to Cite

Dias-Terceiro, R. G., Gomes, V. S., Peixoto, G. M., Menezes, M. C., Fabricante, J. R., & Albuquerque, M. B. (2014). Horizontal distribution of vascular epiphytes in a Tropical Forest fragment in Northeastern Brazil. Natureza Online, 12(4), 195–200. Retrieved from https://naturezaonline.com.br/revista/article/view/215

Most read articles by the same author(s)